Helê, fale do luto se sentir vontade. Eu sempre leio textos sobre esse assunto porque acredito que nunca saí direito do luto pelo meu pai (e faz tanto tempo!) e ler nos irmana. Se quiser escrever, pode ter certeza que interessa a mais pessoas. Um abraço forte em ti, querida.
Tudo que é íntimo e pessoal é também universal. Parece um paradoxo, não? Mas é porque somos todos humanos. Sofremos com a mesma dor que outros humanos sofrem e sofreram no passado (a dor que um dia deixei pra você, parodiando o grande Chico Buarque), apenas a versão é diferente, porque as pessoas são diferentes, mesmo sendo iguais – o que é outro paradoxo. E sim, o luto é um estirão que se atravessa sozinho. Assim como a morte, a mais solitária das experiências humanas. E a última.
Abraços daqui.
"Tristeza cansada de ser triste mascarada de outra coisa" define 80% dos meus sentimentos.
Torcendo aqui pra essa proporção diminuir.
Obrigada pelo comentário.
Te abraço, querida. Estamos aqui pro carinho, pro colo, pra emprestar ouvidos, pra dar suporte nesse estirão e tentar torná-lo menos esmagador
Obrigada, Ana.
Helê, fale do luto se sentir vontade. Eu sempre leio textos sobre esse assunto porque acredito que nunca saí direito do luto pelo meu pai (e faz tanto tempo!) e ler nos irmana. Se quiser escrever, pode ter certeza que interessa a mais pessoas. Um abraço forte em ti, querida.
Obrigada, Elis; seguimos irmanadas.
Tudo que é íntimo e pessoal é também universal. Parece um paradoxo, não? Mas é porque somos todos humanos. Sofremos com a mesma dor que outros humanos sofrem e sofreram no passado (a dor que um dia deixei pra você, parodiando o grande Chico Buarque), apenas a versão é diferente, porque as pessoas são diferentes, mesmo sendo iguais – o que é outro paradoxo. E sim, o luto é um estirão que se atravessa sozinho. Assim como a morte, a mais solitária das experiências humanas. E a última.
Atravessesmos, pois.
bj
Um abraço forte, Helena <3
<3 <3 <3 <3
Força 💜
Te abraço bem forte. É difícil e moroso esse processo e temos várias recaídas mesmo muito depois. Coragem, querida
Obrigada, Meg.
bj.